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Morto com 10 facadas numa loja em Juazeiro, homem acusado de matar Lula

Morto com 10 facadas numa loja em Juazeiro, homem acusado de matar Lula

Crime aconteceu numa casa perto da Igreja Congregação Cristã no Brasil no bairro Frei Damião. (Foto: Arquivo/Agência Miséria)

O crime aconteceu por volta das 12h30min, dentro de uma loja de roupas no bairro Frei Damião

Após seis dias sem homicídios em Juazeiro uma pessoa foi morta com cerca de 10 facadas no início da tarde deste sábado. Por volta das 12h30min, dentro de uma loja de roupas no cruzamento das ruas Joaquim Alexandre Souza e Sanfoneiro João Lucas perto da Igreja Congregação Cristã no Brasil (Frei Damião), o ex-presidiário Sidney Ferreira Clementino, de 31 anos, foi morto com os golpes que o atingiram entre o tórax e o rosto morrendo no local.

Uma das facadas chegou a causar evisceração, segundo o perito criminal Raimundo Pequeno que esteve no local a exemplo de policiais civis do Núcleo de Homicídios e Proteção à Pessoa. As informações são de que a vítima teria adentrado a loja para fazer uma compra quando foi surpreendido por um algoz que desfechou os golpes e fugiu. Sidney respondia procedimentos por assalto, porte ilegal de arma de fogo e um homicídio qualificado.

No dia 30 de março de 2008 ele matou o comerciante Luiz Gomes Barbosa, de 54 anos, que era apelidado por “Lula” e costumava emprestar dinheiro a juros. O mesmo estava na porta de sua casa, na Rua João Pedro de Barros (Frei Damião) quando foi alvejado com tiros de revólver entre o rosto e o pescoço. Lula discutia com outra pessoa e Sidney os quais deviam dinheiro ao mesmo e estavam sendo cobrados. Em abril de 2017 Sidney foi condenado a 17 anos de prisão, mas já estava em liberdade.

Este foi o quinto homicídio do mês de maio em Juazeiro e o 32º do ano no município. O último tinha acontecido domingo (23) quando Manoel Messias de Sousa Santos, de 20 anos, o “Bel” que residia na Vila Isac (Pio XII), foi morto a tiros na Rua Tenente José Dias (Timbaúbas) e sua companheira saiu baleada, cujos autores foram identificados apenas pelos apelidos de “Alemão” e “Lá”. Na sua menoridade, “Bel” foi apreendido com drogas e uma arma de fogo e respondia por crime de receptação.

Reportagem de Demontier Tenório/Agência Miséria

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