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Em protesto contra atrasos, rodoviários da Itapemirim param atividades por duas horas no Ceará

Em protesto contra atrasos, rodoviários da Itapemirim param atividades por duas horas no Ceará

Trabalhadores da Itamirim param atividades temporariamente em protesto por atraso nos salários — Foto: Divulgação

Categoria reivindica pagamentos da segunda parcela do 13º salário, férias e cesta básica.

Funcionários da Viação Itapemirim paralisaram os trabalhos por duas na manhã desta segunda-feira (3) na Rodoviária Engenheiro João Tomé, em Fortaleza, em ato reivindicando salários e benefícios atrasados. As paralisações também acontecem nas garagens tanto na capital como em Juazeiro do Norte e Sobral.

O g1 entrou em contato com a Viação Itapemirim questionando a manifestação e o salário reivindicado pelos trabalhadores e não recebeu resposta até a última atualização desta reportagem.

Passageiros com destino à cidade de São Paulo que tinham previsão de embarque para 9h30 sairão da rodoviária Engenheiro João Tomé às 11h30.

De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Transporte Rodoviário de Passageiros Intermunicipal e Interestadual do Estado do Ceará (Sinteti), Carlos Jeferson, os funcionários reivindicam atrasos da segunda parcela do 13º salário, férias, cesta básica, dentre outros.

"Essa paralisação ocorre em outros estados. Nós estamos reivindicando vale-refeição que um bom tempo não é pago, cesta básica, uns cinco meses de atraso, como também o depósito das últimas férias e parcela do 13º salário. Todo mundo está no sufoco e passando necessidade. Sendo assim a partir desta segunda vamos fazer esses protestos até ter uma resposta da empresa", afirmou.

No Ceará, de acordo com Carlos Jeferson, há 17 ônibus rodando e 78 funcionários trabalham para a empresa em Fortaleza, Sobral e Juazeiro do Norte. Existem rotas de Fortaleza, Sobral e Juazeiro do Norte para Belém (PA), São Paulo (SP) e Rio de Janeiro (RJ).

Segundo o Sinteti, reuniões foram realizadas após paralisações pontuais em meses passados, mas os problemas não foram solucionados. "Estamos no aguardo da empresa se posicionar. Reuniões são realizadas nesta segunda-feira lá em São Paulo. Se não tivemos resposta positiva, as paralisações deve ocorrer nos próximos dias", disse Carlos Jeferson.

Por g1 CE

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