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Julgados em Juazeiro envolvidos na morte de mulher ao tentarem matar o filho dela

Julgados em Juazeiro envolvidos na morte de mulher ao tentarem matar o filho dela

Francisca Etelvina foi morta na sua casa na Rua São Benedito em Juazeiro (Foto: Reprodução)

Dois jovens acusados de envolvimento no assassinato de uma mulher quando tentavam matar o filho dela por conta de “rixas”, foram julgados pelo Tribunal do Júri de Juazeiro. O crime aconteceu ao meio dia de 12 de agosto de 2020 quando Francisca Etelvina da Silva, de 57 anos, chegava em casa na Rua São Benedito (Franciscanos). O filho dela Mateus Inácio da Silva, hoje com 20 anos e apelidado por “Homem Aranha”, estava na residência e a genitora tentou protege-lo o qual conseguiu fugir.

Dona Francisca viu a aproximação de Izaquiel Bezerra da Silva, de 23 anos, o Izaac, residente na Rua Ernestina Sobreira (Limoeiro), sacando uma arma e tentou interceptar. Ela foi alvejada e morreu na UPA Limoeiro, enquanto “Homem Aranha” correu pelos fundos do imóvel ao ouvir os disparos. Izaac fugiu na garupa da moto do comparsa o cabelereiro Isleno Garcias Lima da Silva, de 20 anos, o “Xuxinha” que mora em Santos (SP). É que sua moto não funcionou e terminou deixando o veículo no local do crime.

Xuxinha retornou a Santos, onde foi preso no dia 22 de setembro de 2020 quando policiais civis paulistas cumpriram um mandado de prisão preventiva. Já Izaac se apresentou na Delegacia de Juazeiro no dia 6 de outubro do mesmo ano quando ficou preso, pois já existia mandado judicial. Por tentar matar “Homem Aranha”, Izaac foi condenado a 13 anos e seis meses e, por assassinar a mulher, mais 6 anos e seis meses totalizando 20 anos.

O outro foi julgado por meio de vídeo conferência a partir do presídio de Santos (SP) na sessão presidida em Juazeiro pelo juiz Djalma Sobreira Júnior. No caso da morte de Francisca Etelvina, Xuxinha foi absolvido pelo Conselho de Sentença. Porém, em relação ao atentado contra o “Homem Aranha” lhe restou a condenação a 6 anos em regime semiaberto. Em virtude disso, já foi posto em liberdade nesta sexta-feira do cárcere paulista.

Demontier Tenório/Agência Miséria

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