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Obras do cinema do Crato seguem paralisadas; Estado se posicion

Obras do cinema do Crato seguem paralisadas; Estado se posicion

Foto: Alexandre Lucas
As obras do cinema do Crato seguem paralisadas há quase dois anos. Em 2015, foi anunciada a construção de cinemas em dez municípios do interior cearense, através do projeto “Cinema da Cidade”, da Agência Nacional do Cinema (Ancine). O local onde será instalado é no Largo da RFFSA.

A obra foi orçada em R$ 2.169.524. Teve a ordem de serviço assinada em outubro de 2017 e a
previsão de entrega era maio de 2018. Atualmente, a obra está abandonada, com acúmulo de lixo, trazendo riscos de acumular animais peçonhentos, doenças e até ponto para atos libidinosos, como assaltos.

A paralisação se deu em março de 2018, após o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), alegar que as salas poderiam comprometer a visibilidade do conjunto arquitetônico da RFFSA.

Por isso, o Conselho Municipal de Políticas Culturais do Crato enviou um ofício em janeiro deste ano ao Secretário de Cultura do Estado, Fabiano Piúba, para que dessem mais explicações sobre o retorno das obras.

Alexandre Lucas, presidente do conselho, foi a ponte em repassar as reclamações da população. Segundo quem anda diariamente pelo local, o abandono tem causado insegurança. Há relatos de que assaltos e pessoas praticando atos obscenos foram vistas nos arredores.

A Secretaria de Cultura do Estado enviou um retorno, informando que a documentação da obra foi enviada para reanálise da Caixa Econômica Federal. Após o procedimento, será retomado. O prazo para conclusão está para outubro deste ano.

Projeto Cinema da Cidade
O projeto Cinema da Cidade, da Agência Nacional do Cinema (Ancine), prevê a criação de duas salas em cada localidade – uma com capacidade para 100 espectadores e outra para 200. No Ceará, devem ser instalados em Amontada, Aquiraz, Canindé, Cedro, Crateús, Crato, Iguatu, Itaitinga, São Benedito e Tauá. O investimento é de R$ 20 milhões pela Ancine e R$ 12 milhões pelo Estado. Como contrapartida, os municípios cedem os terrenos. Reportagem de Fernanda Alves/Portal Badalo

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