News Breaking
Live
wb_sunny

Breaking News

Corpo de travesti é encontrado na cachoeira de Missão Velha amarrado com correntes

Corpo de travesti é encontrado na cachoeira de Missão Velha amarrado com correntes

“Monique” foi encontrada parcialmente submersa na Cachoeira de Missão Velha (Reprodução/Redes sociais)
O corpo se encontrava perto de um local com muitas pedras e parcialmente submerso.

Um cadáver foi encontrado da forma mais macabra possível por volta das 10 horas desta sexta-feira na cachoeira de Missão Velha e logo identificado como sendo da travesti “Monique”, como era conhecida Leonardo Matias Chagas, de 25 anos, que residia no Sítio Cajueirinho em Juazeiro do Norte. O mesmo estava com o abdômen amarrado com correntes, além de cordas de nylon envoltas no pescoço e sob a ponte da cachoeira.

O corpo se encontrava perto de um local com muitas pedras e parcialmente submerso. Uma patrulha do Destacamento Militar de Missão Velha esteve no local, onde um popular amarrou a ponta da corda no ferro que aponta os indicadores relacionados com o nível de profundidade para que o cadáver não descesse nas águas do rio. Os próprios populares, com a ajuda dos PMs, se encarregaram de retirar a vítima do reservatório.

Este foi o primeiro homicídio do mês de fevereiro em Missão Velha e o segundo do ano. O outro tinha acontecido na noite do dia 7 de janeiro quando Francisco dos Santos Moura, de 20 anos, foi morto a golpes de faca. O crime aconteceu na Avenida Coronel José Dantas perto do Hospital Geral de Missão Velha (Bairro Maternidade). Ele residia na Rua José Arnaldo Maia daquele bairro e não tinha passagens pela polícia num caso, até agora, envolto em mistério. Demontier Tenório/Agência Miséria

Tags

Inscrição no boletim informativo

Sed ut perspiciatis unde omnis iste natus error sit voluptatem accusantium doloremque.

3 Comment

Tirem as aspas do nome dela. É Monique e não "Monique". Ninguém escreve "Xuxa" ou "Silvio Santos". O respeito ao nome social é lei. Não insultem a memória de quem foi assassinada por intolerância.

Reply

A reportagem não respeita nem a pessoa morta. Travesti é uma identidade feminina, você deve tratar a pessoa no feminino. Além disso é um grande desrespeitoso divulgar o nome de registro uma vez que ela possuía um nome social,.

Reply

A reportagem teria sido mais respeitosa caso não colocasse o nome de Monique entre aspas, pois este era o nome dela e se referisse a ela no pronome feminino.
É só um adendo mesmo.
Quanto ao fato em si, é horrível, e todos os dias transsexuais estão sujeitos a isso, é horrível. A expectativa de vida de uma pessoa trans no Brasil é de 35 anos, muito pouco isso... Temos que lutar contra essa homofobia desmedida e infundada.

Reply