Acusado de incendiar corpo de garota é preso por furto em Araripe e está na cadeia de Juazeiro
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| Fernando é acusado, também, de matar e incendiar o corpo de uma garota enterrando numa cova rasa em Aiuaba (Foto; Reprodução) |
Já está na cadeia pública de Juazeiro do Norte o jovem José Fernando Sousa Oliveira, de 31 anos, residente na Rua Campo de Avião no bairro do mesmo nome em Araripe. Naquela cidade, ele arrombou a casa de um homem de 45 anos quando furtou um tablet, uma colônia e outros objetos. Uma patrulha da PM diligenciou e Fernando foi preso pelos Sargentos R. Costa, Airton e o Soldado Xavier tendo confessado o crime e devolvido os objetos.
Ele responde procedimentos entre as regiões do Cariri e Inhamuns por furtos simples, receptação, arrombamentos e um homicídio. Fernando é um dos acusados e até pronunciado pela justiça como um dos autores do assassinato de Antônia Lurdielma Pereira de Oliveira na época com 23 anos. O crime aconteceu no dia 5 de julho de 2015 no município de Aiuaba quando a mesma desapareceu. Depois, a descoberta que tinha sido morta com três tiros, o corpo carbonizado e enterrado em cova rasa.
A garota foi vista pela última vez perto da Igreja Matriz de Aiuaba na companhia de Fernando e Antônia Matilde Feitosa Ferreira voltando de uma festa. Ao ser ouvido, ele negou ter praticado algo contra Lurdielma, mas a polícia pediu a sua preventiva e o recolheu a exemplo de Matilde. Após ser preso, Fernando confessou ter atirado na garota acrescentando ter queimado o corpo e enterrado com a ajuda de outros dois homens igualmente investigados.
Ele disse mais ter sido obrigado por outra pessoa que teria envolvimento no crime a matar a vítima por ela ter denunciado a prática de crimes de tráfico de drogas. O local do assassinato foi apontado por Fernando e os policiais encontraram cabelos e alguns objetos da garota. Já a cova rasa foi descoberta 13 dias após o crime perto do bairro Bela Vista quando houve a exumação. A justiça pronunciou, também, Francisco das Chagas Sousa Mota e ainda serão levados a Júri Popular.
Reportagem de Demontier Tenório/Agência Miséria
