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MPF pede que WhatsApp adie recurso que permite grupos de 2,5 mil pessoas para 2023

MPF pede que WhatsApp adie recurso que permite grupos de 2,5 mil pessoas para 2023

Legenda: Última atualização do WhatsApp permite a formação de grupos de, no máximo, 256 integrantes - Foto: Shutterstock

Estreia está prevista para 2022, após as eleições no Brasil; decisão foi tomada para não impactar no processo eleitoral

No Brasil, o WhatsApp só permite a formação de grupos de no máximo 256 integrantes. No entanto, a empresa planeja aumentar essa quantidade para 2.560 pessoas. Em meio a essa expectativa, o Ministério Público Federal de São Paulo enviou um ofício à empresa questionando sobre possibilidade de adiar a estreia do recurso para 2023, segundo a CNN Brasil.

O documento foi encaminhado ao diretor de Políticas Públicas do Whatsapp, Dario Durigan, no último sábado (16). No ofício que a CNN teve acesso, o MPF-SP solicitou alguns detalhamentos sobre o recurso “comunidades”, como:

  • Como a funcionalidade operará;
  • Quais novas possibilidades ela trará aos usuários (comparado com as funcionalidades já existentes no WhatsApp);
  • Os impactos em relação à atual política de enfrentamento à desinformação da plataforma;
  • Quais serão as eventuais medidas regulatórias que o Whatsapp estuda implementar para compensar os riscos da mudança.

Além disso, pediu o adiamento da implementação somente para 2023. Inicialmente, o WhatsApp anunciou que liberaria logo após as Eleições, ainda em 2022. A decisão foi tomada a fim de evitar os impactos durante o processo eleitoral.

'ADIAMENTO PRUDENTE'

Para o MPF, o adiamento seria "prudente" devido ao riscos da viralização de conteúdos falsos, que podem trazer impactos aos direitos fundamentais de participação política dos brasileiros. A declaração foi dada considerando a invasão do Capitólio, nos Estados Unidos.

Nesse período, houve uma invasão ao Capitólio, que resultou em cinco óbitos, após a derrota de Donald Trump e vitória de Joe Biden.

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