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Acusado de torturar e decapitar três mulheres em 2018 é sentenciado a 83 anos de prisão

Acusado de torturar e decapitar três mulheres em 2018 é sentenciado a 83 anos de prisão

Legenda: Suspeitos filmaram os assassinatos e divulgaram na internet - Foto: Reprodução/Diário do Nordeste

Caso aconteceu no dia 2 de março de 2018, em manguezal do bairro Vila Velha, em Fortaleza

Acusado de torturar e decapitar três mulheres, Jonathan Lopes Duarte foi sentenciado a 83 anos de prisão por homicídio triplamente qualificado, ocultação de cadáver, tortura, porte ilegal de arma de fogo e participação em organização criminosa. 

A sentença foi informada pela Secretaria Executiva das Promotorias de Justiça do Júri de Fortaleza, nesta quarta-feira (20). O julgamento do Conselho de Sentença ocorreu no último dia 12 de abril, na 3ª Vara do Júri, em Fortaleza.

O crime ocorreu no dia 2 de março de 2018, no bairro Vila Velha, onde três mulheres foram decapitadas, torturadas e mortas. Na época, a ação criminosa foi filmada, e o vídeo compartilhado em redes sociais.

Entenda o caso

Conforme a denúncia do Ministério Público, as vítimas estavam numa residência, na Barra do Ceará, quando foram levadas pelos criminosos.

Além de Jonathan Lopes Duarte, preso como suspeito do caso em 2020, outros cinco homens se tornaram réus, ainda em 2018. 

O grupo foi acusado de planejar e executar as mortes de Nara Aline Mota (23), Darcyelle Ancelmo de Alencar (31) e Ingrid Teixeira Ferreira (22). No local, Darcyelle, Ingrid e Nara foram torturadas e assassinadas com uma faca de 25 centímetros. 

Rivalidade entre grupos criminosos

A motivação do crime seria o fato de Nara Aline ser ligada a um grupo rival ao dos acusados. Darcyelle era companheira de Nara. Já Ingrid “morreu de graça”, segundo a promotora, apenas porque estava na residência das duas mulheres no momento em que os executores chegaram.

Após as mortes, os homens ocultaram os cadáveres numa ilhota dentro do Rio Ceará, a cerca de um quilômetro das margens. Como a maré subiu, as equipes de resgate só conseguiram acessar o local a barco, quatro dias após os crimes.

Fonte: Diário do Nordste

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