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Casa invadida e jovem assassinado em Juazeiro no mesmo imóvel onde dois latrocidas morreram

Casa invadida e jovem assassinado em Juazeiro no mesmo imóvel onde dois latrocidas morreram

Francisco foi morto a tiros dentro da casa de sua namorada (Foto: Reprodução)

Já baleado, ele ainda se levantou e saiu correndo para o quintal. Entretanto, foi perseguido e a execução concluída.

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Um homem foi assassinado a tiros na tarde desta quarta-feira em Juazeiro do Norte se constituindo no sétimo homicídio do mês de março e 28º do ano no município. Por volta das 15h30min Francisco das Chagas Alexandre da Paz, de 21 anos, que residia em frente, estava deitado na casa de sua namorada na Rua Santa Tereza (Pio XII) quando foi surpreendido por algozes. Dois homens chegaram numa moto e um deles adentrou o imóvel atirando.

Já baleado, Francisco ainda se levantou e saiu correndo para o quintal. Entretanto, foi perseguido e a execução concluída. Ele era natural de Aurora e uma ambulância do SAMU esteve no local, mas os profissionais de saúde apenas constataram o óbito. Desde abril de 2019, a vítima respondia procedimento criminal por assalto contra uma mulher. Policiais militares diligenciaram no bairro Pio XII e áreas vizinhas, mas, até o momento, ninguém foi preso.

Por coincidência, trata-se da mesma casa onde dois homens acusados de latrocínio morreram numa troca de tiros com militares do RAIO. Foi na tarde do dia 20 de julho de 2020 em cujo quintal faleceram Victor Hugo Souza do Nascimento, de 20 anos, o “Feijão”, que ali residia na Rua Santa Tereza. Os PMs foram prendê-lo ante a suspeita de um crime de latrocínio dois dias antes.

No dia 18 de julho, na Avenida Ailton Gomes (Franciscanos) ele teria sido o autor do disparo que resultou na morte de Gilson Pereira Dantas, de 38 anos, o “Gil do Gesso”. No dia em que trocou tiros com policiais do RAIO, “Feijão” estava com o seu comparsa Kelson Teixeira da Silva, de 26 anos, o “Neguim do Creu”, que também morreu no tiroteio. “Feijão” respondia vários procedimentos por assaltos, tráfico de drogas, desacato, contravenção e corrupção de menores.

Reportagem de Demontier Tenório/Agência Miséria

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