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O açude Caldeirões no Cariri é o sexto açude cearense a sangrar neste ano; veja vídeo.

O açude Caldeirões no Cariri é o sexto açude cearense a sangrar neste ano; veja vídeo.

Foto: Arquivo/F5 Cariri

O volume médio dos 155 reservatórios monitorados pela Cogerh é de 21,9%

O açude Caldeirões, na cidade de Saboeiro, foi o sexto do Estado a atingir sua capacidade máxima neste ano de 2022. O reservatório cearense começou a sangrar na manhã desta sexta-feira (11), após dois dias de intensas chuvas na região. 

Na quarta-feira passada, dia 9, o reservatório Quandú, na cidade de Itapipoca, também verteu. Antes deles, havia sangrado, na última segunda (7), o Açude Ubaldinho que fica entre os municípios de Cedro e Várzea Alegre, no Sul do Estado.

  • Quandú (Itapipoca);
  • Germinal (Palmácia);
  • Tijuquinha (Baturité);
  • Rosário (Lavras da Mangabeira);
  • Ubaldinho (Cedro);
  • Caldeirões (Saboeiro)

Além dos seis reservatórios atualmente sangrando, o açude Barragem do Batalhão, em Crateús, está na iminência de atingir sua capacidade máxima. Atualmente, o reservatório tem 97,23% de sua capacidade de água armazenada. 

Os dados são do portal hidrológico da Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh),

Açudes com baixo armazenamento

Dos 155 reservatórios do Estado monitorados pela Cogerh, 69 estão com capacidade abaixo dos 30%, dentre eles, os três maiores do Ceará. O Castanhão, maior açude público do Nordeste, possui hoje  9,11% de seu volume.

Já o Orós, segundo maior reservatório do Ceará, que possui 23,14% de armazenamento e, o Banabuiú,  terceiro maior, tem atualmente 8,07% de volume de água. 

O pior cenário atal são dos açudes que estão no volume morto, isto é, totalmente sem água. São nove nesta classificação: Adauto Bezerra, Barra Velha, Cedro, Forquilha II, Madeiro, Mons. Tabosa, Pirabibu, Salão e Trapiá II.

Escrito por André Costa/Diário do Nordeste

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