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Morto a facadas em Juazeiro ourives que era irmão de radialistas

Morto a facadas em Juazeiro ourives que era irmão de radialistas

Aldemir foi morto a facadas no início da madrugada deste sábado (Foto: Arquivo pessoal)

Ele foi morto na presença da esposa e filho pelo enteado, que fugiu. O crime aconteceu no Sítio Mucambo durante bebedeira seguida de discussão.

O ourives Cícero Aldemir Amorim Macedo, de 45 anos, o “Demir” que residia na Rua Antonio Cardoso de Sousa (Pedrinhas) em Juazeiro, foi morto a facadas no início da madrugada deste sábado. O crime aconteceu no Sítio Mucambo (Distrito de Padre Cícero) durante bebedeira seguida de discussão e o assassinato quando se encontrava na casa de parentes da sua companheira. Durante algum tempo, ele trabalhou como ourives juntamente com o seu pai José Fernandes Macedo já falecido.

O mesmo era usuário de drogas, costumava ingerir bebidas alcoólicas e já fora vítima de tentativa de homicídio há alguns anos. “Demir” foi morto na presença da esposa e filho pelo enteado Claudiano Barbosa da Silva, de 24 anos, o “Gugu”, que fugiu. Ele tinha espancado um cachorro com a lamina de sua faca e “Demir” reclamou iniciando a discussão que ganhou contornos de acirramento. Quando este sacou a peixeira, a vítima saiu correndo e não foi longe em virtude de problema na perna.

Logo terminou alcançado por “Gugu” e esfaqueado até à morte. Há um ano, aproximadamente, ele já tinha tentado matar o seu padrasto no bairro São José o agredindo a pauladas na cabeça e nas costas o qual foi socorrido por vizinhos. “Demir” era irmão dos radialistas Almir Amorim (funcionário da Câmara Municipal de Juazeiro), Cláudio Macedo (Guarda Municipal) e Valmir Macedo.

Este foi o quinto homicídio do mês de novembro em Juazeiro e o 85º do ano no município ou 62% em relação aos 137 assassinatos registrados no decorrer do ano passado. O último tinha acontecido no dia 10 quando Gabriel Henrique Teles Ferreira, de 15 anos, que residia na Rua José de Alencar (Romeirão), foi morto a tiros quando seguia para casa pela Rua Odílio Figueiredo (João Cabral) o qual não tinha passagens pela polícia.

“Gugu” é acusado do crime não foi localizado nas diligências policiais (Foto: Reprodução)

Reportagem de Demontier Tenório/Agência Miséria

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