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Auxílio emergencial: Bolsonaro sinaliza prorrogação do benefício

Auxílio emergencial: Bolsonaro sinaliza prorrogação do benefício

Legenda: "Se Deus quiser, resolveremos essa semana a extensão do auxílio emergencial", disse o presidente na cerimônia de lançamento do programa Jornada das Águas, em São Roque de Minas (MG). - Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Segundo o presidente, a extensão do auxílio deve ser finalizada ainda nesta semana.

Enquanto o Governo Federal mostra dificuldade em emplacar o Auxílio Brasil, programa para substituir o Bolsa Família, o presidente da República, Jair Bolsonaro, afirmou nesta segunda-feira (18) que o Executivo vai resolver a extensão do auxílio emergencial ainda nesta semana.

De acordo com Bolsonaro, o valor do benefício, não explicitado por ele, foi decidido em reunião no último sábado com os ministros Paulo Guedes, da Economia, e João Roma, da Cidadania. Atualmente, o auxílio emergencial paga de R$ 150 a R$ 375 mensais.

"Se Deus quiser, resolveremos essa semana a extensão do auxílio emergencial", disse o presidente na cerimônia de lançamento do programa Jornada das Águas, em São Roque de Minas (MG).

"Devemos resolver também esta semana a questão do preço do diesel", acrescentou Bolsonaro, também sem detalhar de que forma o governo lidará com a questão.

RUMORES SOBRE A PRORROGAÇÃO

Criado para amortecer os impactos econômicos da covid-19 sobre os mais vulneráveis, o auxílio emergencial vence em outubro. João Roma já havia dito no final de setembro que a possibilidade de prorrogar o benefício era discutida no governo

A equipe econômica, no entanto, é contra a extensão por se tratar de uma despesa extraordinária que fica fora da regra do teto de gastos.

INFLAÇÃO

Durante o evento, Bolsonaro também disse que o governo trabalha para conter a inflação por meio do estímulo ao agronegócio. "Creio que brevemente a inflação começará a diminuir", afirmou o presidente, que ainda declarou não vislumbrar a possibilidade de desabastecimento no País.

A fala vem após o chefe do Executivo alertar por diversas vezes que a falta de fertilizantes no mercado levaria a um desabastecimento no Brasil no ano que vem.

Escrito por Eduardo Gayer/ Estadão Conteúdo/Diário do Nordeste

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