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Ceará registra quase 1.600 mortes por crimes violentos no primeiro semestre de 2021

Ceará registra quase 1.600 mortes por crimes violentos no primeiro semestre de 2021

Abordagens preventivas têm sido realizadas em avenidas para coibir ações criminosas — Foto: SSPDS

Ainda que o número tenha sido expressivo, o estado apresentou redução no número de vítimas em relação ao mesmo período de 2020, que registrou 2.245 mortes por Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLIs).

O Ceará registrou 1.599 mortes por crimes violentos no primeiro semestre do ano 2021. Em relação ao mesmo período de 2020, que registrou 2.245 vítimas, houve uma redução de 28%, de acordo com dados divulgados nesta segunda-feira (5) pela Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS).

Em Fortaleza, 446 pessoas foram mortas de janeiro a junho de 2021. Ainda assim, a capital passou por redução no número de vítimas em relação aos seis primeiros meses do ano passado, quando aconteceram 721 crimes fatais.

A Região Metropolitana de Fortaleza somou 481 vítimas em 2021, mas também reduziu em 33% a quantidade de casos, já que em 2020 registrou 718 mortes. Os interiores norte e sul também conseguiram reduzir as ocorrências entre os dois períodos, com -10,9% (359 para 320) e -21,3% (447 para 352), respectivamente.

Junho

Em relação apenas ao mês de junho, a redução no número de mortes foi de 23,2%, caindo de 358 para 275 crimes.

A Região Metropolitana de Fortaleza teve 25% de retração, indo de 100 crimes para 75. Nos interiores norte e sul, as diminuições foram de 15,1% (73 para 62), e 4,2% (indo de 72 para 69), respectivamente.

Segundo o secretário da SSPDS, Sandro Caron, um dos fatores para a melhoria no indicador criminal citado é a atuação no combate aos grupos criminosos, especialmente nas capturas de pessoas que ocupam cargos de chefia.

“Lançamos esse ano novas ferramentas tecnológicas e reforçamos, desde o final do ano passado, as ações de inteligência policial. Então essas ações de inteligência somadas às ferramentas tecnológicas e ao trabalho desenvolvido nas questões das estatísticas nos permitiu identificar as áreas do Estado que possuem uma maior incidência de crimes e também melhorar a efetividade dos trabalhos, seja nas ações de prevenção da Polícia Militar, seja nas investigações da Polícia Civil”, destacou.

Por G1 CE

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